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Aranha marron é perigo no verão, alerta Vereador

20/06/2005

Depois de visitar sete postos de saúde onde foram feitos atendimentos a pessoas picadas por aranha marrom e verificar os estragos provocados nas vítimas
o vereador Mario Celso Cunha está fazendo um alerta sobre os riscos que este hóspede indesejável provoca nas pessoas. Segundo Mario ""a loxosceles conhecida como aranha marrom aparece muito nesta época do ano e fica atrás de quadros armários
no meio de livros e caixas representando um grande perigo pois a picada é indolor e muitas vezes nem é sentida pela vítimao que aumenta o risco"". O vereador lembrou também que todos devem sacudir bem as roupas antes de vesti-las e observar bem os sapatos e chinelos pois são locais onde elas se escondem. Mario Celso lembra que no ambiente externo elas se espalham em telhas tijolos folhas secas paredes muros
cascas de árvore e materiais de construção empilhados. ""Estes pequenos animais atingem 4cm de diâmetro quando adultos e têm coloração variando do marrom-claro e marrom-escuro. São imunes aos produtos vendidos nos mercados como o inseticida. Elas só morrem na pancada com chinelo ou outro objeto"". Atendimentos O vereador que já testemunhou diversos casos de ataques de aranha marrom recomenda que qualquer suspeita de picada a vítima deve buscar ajuda com a maior brevidade possível. Existe atendimento especial nos postos de saúde do Campo Comprido Boa Vista e Fazendinha
além do Centro de Informações Toxicológicas pelo telefone 0800-410-148. ""Muitas vezes a pessoa nem imagina que está sendo vítima de uma picada de aranha marrom pois os sintomas começam a aparecer até 12 horas após gerando dor de cabeça febre dor e queimação na área atacada região em que a pele fica escura"" alerta Mario. A médica Marlene Entres especialista em tratamento de picadas de aranha marrom diz que ""o inseticida desaloja a aranha de seus esconderijos e aumenta o risco de picadas"" e destacou que ""os profissionais de saúde estão hoje bem treinados para fazer o diagnóstico
o que tem ajudado no atendimento"". A média no Paraná é de 3 mil casos por ano de pessoas picadas sendo 2.500 só em Curitiba. O secretário de Saúde Michele Caputo Neto diz que os postos de saúde estão preparados para um rápido e bom atendimento.

Fonte: Assessoria de Imprensa

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